Freiburg...

A apanhar sol junto ao lago

As índespensaveis bicicletas e cervejas no parque junto à stusie (residência de estudantes)

As bicicletas

No regresso de Heidelberg para Freiburg...

Junto à casa do Erasmus, essa grande personagem. Da esquerda para a direita:
andré, joão, florian, miguel, eu e a bia

Incrível como depois de uns dias fora, longe daqui, o ter de voltar deixa-me apertada. Incomodada.
Voltar a casa, a rotina de sempre, apanhar o electrico 10 ou o 16 de zizcov para a faculdade, aulas aborrecidas... Nada disto apetece - é como estar enjoada todo o dia. Ainda não me tinha acontecido, das outras vezes voltar a Praga era como continuar a viajar de certo modo. Hoje é como algo que sabe mal.

Freiburg foi demais, voltar a ver o João, o André, a Steffi, o Florian e o pessoal italiano, andar de bicicleta para todo o lado, (tirando a noite em que tivemos que andar a pé duas horas por falta delas) percorrer ruas cheias de flores que perfumam toda a cidade, passear junto ao rio, que corre baixo e sem pressa. Tomar banho no lago. Ir até Heidlberg de comboio, sempre a correr no ultimo minuto, porque para variar estavamos atrasados. As 3 horas para lá e as 3 de volta a jogar ao lobo - "wolf international", como lhe chamou o André, até não mais. Cerveja alemã, espumosa. Sumo de maça com água com gás. Jantares, churrascos, festas... Não há palavras, simplesmente queria lá estar agora, e não aqui.
Deve ser a tal depressão pós-viagem...Ainda esta manhã lá estava.